terça-feira, 12 de abril de 2011

Primeira postagem



 Em seu texto “A Liturgia da Semana Santa”, o pro­fessor Felipe Aquino nos ensina um pouco sobre as cele­brações da Igreja para relembrar “os sagrados mistérios da Paixão, Morte e Ressurreição do Senhor, Deus Encarnado que, no martí­rio da Cruz e na vitória sobre a morte, dá a todos os homens a graça da salvação”.
A Semana Santa começa com o Domingo de Ramos, lembran­do “a entrada triunfal de Jesus em Jerusalém, aclamado pelos judeus. A Igreja recorda os lou­vores da multidão proclamando: ‘Hosana ao Filho de David. Ben­dito o que vem em nome do Se­nhor’ (Lc 19,38 – Mt 21,9). Com este gesto manifestamos nossa fé em Jesus Cristo, Rei e Senhor”.
A Quinta-feira Santa dá início ao Tríduo Pascal. Neste dia celebra­mos a instituição da Eucaristia. Os bispos reúnem o clero e ce­lebram a Missa da renovação do sacerdócio, “pois neste dia Jesus instituiu o sacerdócio católico e a sagrada Eucaristia”. É feita também a bênção dos sagrados óleos e o lava-pés, que relembra o gesto de Jesus na Última Ceia, quando lavou os pés dos seus apóstolos.
Na Sexta-feira Santa é celebrada a Paixão e Morte de Jesus Cris­to. É um dia de silêncio, jejum, oração e profundo respeito dian­te da morte do Senhor. Às 15h ocorre a cerimônia da Paixão do Senhor, composta pela Liturgia da Palavra, Adoração da cruz e Comunhão Eucarística. “Depois deste momento não há mais Co­munhão Eucarística até que seja realizada a celebração da Páscoa, no Sábado Santo”.
O Sábado Santo ou Sábado de Aleluia é quando celebramos a Vigília Pascal, chamada “A mãe de todas as santas vigílias”, pois a Igreja permanece de vigília à espera da vitória do Senhor so­bre a morte.
O Domingo de Páscoa é quan­do celebramos a ressurreição de Jesus, ponto central da fé cristã. “Através da sua ressurreição, Je­sus prova que a morte não é o fim e que Ele é, verdadeiramen­te, o Filho de Deus”.
Felipe Aquino

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