segunda-feira, 29 de agosto de 2011

Novidade

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Bíblia: ler o texto dentro do contexto

Muitas vezes, nos sentimos desencorajados com determinados textos bíblicos por não conseguirmos entendê-los. Quem nunca leu uma passagem bíblica e não apreendeu quase nada do que estava escrito ali? Quem nunca deparou com conceitos muito complicados e muito distantes daquilo que entendemos e vivemos hoje?

Isso acontece porque cada um dos livros da Sagrada Escritura faz parte de um contexto mais amplo, cujos textos foram escritos numa época muito distante da nossa. Dessa forma, a leitura se torna um pouco mais complexa e, não raras vezes, incompreensível, em virtude de uma distância temporal, linguística e cultural existente entre a redação do texto bíblico e a leitura e a interpretação que fazemos hoje.

E por isso chamamos a atenção para a necessidade de uma leitura mais cuidadosa e não tão rápida e superficial, para que não ocorra uma interpretação equivocada e arriscada. Porque é natural entendermos o que lemos a partir de conceitos e da ideia que temos do mundo moderno em que vivemos, esquecendo-nos de que a Bíblia é formada por textos antigos, construídos num mundo diferente do nosso.

Dessa maneira, precisamos buscar o máximo de informações sobre o texto que iremos estudar. Tudo que o cerca, de modo especial o período em que foi escrito e qual contexto histórico que o influencia. Quanto mais informações tivermos a respeito dele [texto], tanto mais poderemos nos guiar pela regra literária citada no começo deste artigo: ler o texto dentro do contexto.

Precisamos conferir as introduções apresentadas antes de cada livro bíblico. Essas introduções são muito importantes, pois nos dão informações preciosas a respeito do livro que vamos ler, informações estas muito úteis e práticas a respeito do período de composição do texto, sobre o contexto histórico no qual se deu essa redação, a qual grupo esse texto foi primeiramente dirigido, quem o redigiu, entre outros.

Um alerta aos que fazem uso da internet: muito cuidado ao buscar essas informações nesse espaço virtual.  Mas, infelizmente, em se tratando de estudos bíblicos, a grande maioria das coisas que encontro nela possui muitos erros ou está ligada a outra doutrina diferente da católica.

Outro recurso apresentado pelas Bíblias, que além de nos auxiliar na compreensão dos textos, também nos fornece informações importantes sobre o conteúdo do que lemos são as notas de rodapé. Essas observações são muito valiosas porque são explicativas e por meio delas nos esclarecidas questões ligadas à língua, à geografia, à cultura, entre tantas outras coisas que facilitam o nosso entendimento deles. Muitos as ignoram, justamente por serem pequeninas, às vezes é difícil enxergá-las, mas elas estão ali para servir de auxílio para que o texto se torne mais acessível a nós que estamos distantes temporal, cultural e linguisticamente dos textos bíblicos.

Enfim, é necessário fazer uso desses recursos presentes nas nossas Bíblias, assim como das introduções nos livros e das notas de rodapé. Esses recursos fazem, de certo modo, parte da leitura e não podemos ignorá-los. A Igreja, e nossos tradutores, conhecem as distâncias entre nós e o texto e, consequentemente, sabem do risco de uma leitura fora de contexto. Ou seja, informações presentes na própria Bíblia, ainda que não sejam o texto bíblico propriamente dito, são não apenas importantes, mas necessárias para uma leitura da Palavra de Deus sem equívocos e que permita, verdadeiramente, nosso encontro com o sagrado.

Denis Duarte em http://www.portrasdaspalavras.com/173/

sexta-feira, 26 de agosto de 2011

Só Cristo pode fundar uma Igreja

É ilógico dizer que todas as religiões são equivalentes entre si

Temos de respeitar a crença de cada pessoa; a liberdade religiosa é algo fundamental, mas não é verdade que todas as religiões e Igrejas são igualmente válidas. As muitas religiões ou seitas foram fundadas por simples mortais, e não por Deus, por isso não se pode dizer que todas as religiões são boas, e que basta ser religioso e seguir qualquer uma delas. Se isso fosse verdade, Jesus não precisaria ter vindo a este mundo, fundar a Sua Igreja e morrer numa cruz. Bastava deixar os homens continuar no paganismo ou se salvarem nas outras religiões. Assim não seria necessário todo o esforço de evangelização em todo o mundo, com milhares de mártires, missionários, etc..

É ilógico dizer que todas as religiões são equivalentes entre si, pois elas propõem Credos diferentes, que se excluem mutuamente. Algumas religiões professam o politeísmo (muitos deuses), outras o panteísmo (tudo é Deus), ou o monoteísmo (há um só Deus). Veja, na questão mais essencial da religião, isto é, a concepção de Deus, já há uma enorme diversidade, que se excluem mutuamente; como, então, querer que todas as religiões sejam equivalentes e igualmente boas? É ilógico e irracional. Então há que se descobrir a Verdade. Se a verdade plena está numa doutrina, esta é a verdadeira e as outras são falsas.

Ora a verdade é uma só, logo, objetivamente falan­do, há Credos verídicos e credos errôneos. Cada reli­gião tem a sua doutrina, seu culto e sua moral própria; e é aqui que estão as divergências: uns creem na reencarnação, outros não a acei­tam; alguns aceitam o divórcio, o aborto, o homossexualismo, a guerra santa, a poligamia... e há quem não os admita.

Com quem está Verdade? A verdade não pode estar com todos. Logo, não podem ser boas todas as religiões.

O Concílio Vaticano afirmou:

“Professa o Sacro Sínodo que o próprio Deus manifestou ao gêne­ro humano o caminho pelo qual os homens, servindo a Ele, pudessem salvar-se e tornar-se felizes em Cristo. Cremos que essa única verdadei­ra Religião subsiste na Igreja católica e apostólica, a quem o Senhor Jesus confiou a tarefa de difundi-la aos homens todos, quando disse aos Apóstolos: “Ide pois e ensinai os povos todos, batizando-os em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo, ensinando-lhes a guardar tudo quanto vos mandei” (Mt 28, 19-20). Por sua vez, estão os homens todos obriga­dos a procurar a verdade, sobretudo aquela que diz respeito a Deus e a Sua Igreja e, depois de conhecê-la, a abraçá-la e praticá-la”. (Declaração Dignitatis Humanae, n.1).

“Esta é a única Igreja de Cristo, que no Símbolo professamos una, santa, católica e apostólica (12), e que o nosso Salvador, depois da sua Ressurreição, confiou a Pedro para que ele a apascentasse (cf. Jo 21, 17), encarregando-o, assim como aos demais Apóstolos, de a difundirem e de a governarem (cf. Mt 28, 18s), levantando-a para sempre como “coluna e esteio da verdade” (1 Tm 3, 15). Esta Igreja, como sociedade constituída e organizada neste mundo, subsiste na Igreja Católica, governada pelo sucessor de Pedro e pelos Bispos em comunhão com ele, ainda que fora do seu corpo se encontrem realmente vários elementos de santificação e de verdade, elementos que, na sua qualidade de dons próprios da Igreja de Cristo, conduzem para a unidade católica”. (Lumen Gentium, nº 8).

Felipe Aquino

terça-feira, 16 de agosto de 2011

Série especial: Família, fonte de santidade

Já foi postada a série especial referente a Semana da Família, ela pode ser acessada cliquando aqui ou indo no link abaixo do título do blog, boa leitura a todos!!!

Semana da Família

Começou no domingo dia 14/08 a Semana da Família da nossa paróquia. Será um ótimo momento de refletimos a importância que a família tem na formação do ser humano. Diante disso, nós do blog, elaboramos uma série muito especial que terá três partes as quais serão postadas hoje, dia 16/08,  quarta-feira, dia 18/08 e encerrando dia 20/08 junto com a Semana da Família da Paróquia. Espero que todos possam refletir sobre o texto que é proposto na série, ele é muito rico.

Aqueles que querem saber a programação da Semana da Família clique qui.

quarta-feira, 10 de agosto de 2011

Série Imitando as virtudes de Maria

O último capítulo da nossa série já foi postada, pode ser acessada por aqui ou indo na página da própria série que se encontra abaixo do título do blog. Fiquem atentos para a nova série do blog que se iniciará no dia 17 de agosto. AGUARDEM!!!

sábado, 6 de agosto de 2011

Romaria diocesana leva 10 mil fiéis ao Santuário de Aparecida

Cerca de 10 mil fiéis da diocese de Petrópolis seguiram em romaria ao Santuário Nacional de Nossa Senhora Aparecida, no dia 6 de agosto. Ônibus de todas as paróquias rumaram ao Vale do Paraíba, São Paulo, para participar deste encontro que já se tornou tradicional no calendário diocesano e foi definido pelo bispo Dom Filippo Santoro como “um momento para ser missionário ardoroso do Senhor”.
Com a Basílica de Nossa Senhora Aparecida lotada, Dom Filippo presidiu a Santa Missa, que também foi concelebrada por Monsenhor Paulo Daher, vigário geral da diocese de Petrópolis, Monsenhor Gilson Andrade, nomeado recentemente como bispo auxiliar da arquidiocese de São Salvador da Bahia, e por diversos padres da diocese.
Logo na acolhida aos peregrinos, Dom Filippo explicou a razão desta romaria. “A peregrinação é um encontro anual para que aprendamos a acolher a Palavra, assim como Nossa Senhora. E neste ano ainda temos o motivo especial da nomeação de Monsenhor Gilson como bispo auxiliar da arquidiocese de São Salvador”, disse.
Durante a homilia, o bispo diocesano destacou que a presença de cada um nesta romaria não significa apenas um desejo próprio, mas antes de tudo o fato de atender-se a um chamado de Nossa Senhora. “Através de Sua Mãe, Jesus nos chamou hoje. Assim como Ele chamou Pedro, Tiago e João para irem com Ele ao Monte Tabor, também nós fomos escolhidos. Foi Nossa Senhora quem nos chamou por um parente, um amigo, para vir aqui, onde algo novo acontece em nossas vidas. E como Jesus sobe ao monte para rezar, nós também viemos aqui para rezar”.
Dom Filippo também explicou a importância de se tomar a festa da transfiguração como algo de mudança para cada vida. “Como Pedro, façamos três tendas e fiquemos aqui com o Senhor. Acolhamos e Seu amor e permaneçamos com Ele e Maria. Que a festa da transfiguração seja também uma transfiguração da nossa vida, do nosso cotidiano. Que o Senhor faça de bossa vida uma experiência nova, pela intercessão da Virgem Maria. Que Deus nos transfigure”.
Ao final da celebração, Dom Filippo também se lembrou das vítimas das chuvas de janeiro na região Serrana e apresentou suas intenções por todos. “Também pedimos pelos que sofreram com as chuvas do começo do ano, por todos que morreram, pelos que sobreviveram e por uma reconstrução”.
Após a Santa Missa, os fiéis da diocese de Petrópolis participaram da Via Sacra no Morro do Cruzeiro.

Natalia Zimbrão
Pastoral da Comunicação
Diocese de Petrópolis

quarta-feira, 3 de agosto de 2011

Fórum de discussões: Aborto

Neste mês de Agosto continuaremos a discutir sobre a questão do aborto, vale a pena a sua participação no nosso pequeno fórum. Clique aqui para acessá-lo ou clique no link abaixo do título do blog. Seu comentário é importante!!!!